Quem vê hoje o bispo Romualdo Panceiro, na Igreja Universal do Reino de Deus, levando a milhares de pessoas palavras de fé e esperança, e orando pelos que se encontram desesperados, não imagina que no passado ele viveu momentos difíceis, de dor e profundo sofrimento.
Tendo conhecido de perto da fome e todas as sequelas que ela pode deixar em um ser humano, ele experimentou também o abismo das drogas e a renhida luta para vencer a barreira da dependência química.
Depois do encontro com Deus, selado com o batismo com o Espírito Santo, o casamento é o passo mais importante na vida do cristão. Foi o Senhor, na Sua infinita sabedoria, que criou o matrimônio.
A Sua Palavra diz que: “O que acha uma esposa acha o bem e alcançou a benevolência do Senhor.”(Provérbios 18.22). Esta é, portanto, a grande bênção que o homem pode achar no mundo: uma esposa que seja sua companheira; sua amiga; sua mãe; sua irmã; sua mulher; sua jóia; enfim, seja o seu tudo.
Assim, a maior bênção do Senhor é um casamento feliz. Por isto, Ele mesmo Se incumbiu de colocar, na vida de Romualdo, e hoje Márcia Barbosa, que pisou na Igreja Universal do Reino de Deus pela primeira vez aos 11 anos de idade.
Ela, a irmã e o irmão viveram momentos de angústia a partir da entrada de uma amante na vida do pai. As brigas eram constantes dentro de casa, porque a mãe não aceitava aquela situação.
Márcia muitas vezes se envolvia nos conflitos do casal, durante as madrugadas, para evitar que sua mãe sofresse agressões físicas. Ela lembra que algumas vezes a mãe, Rozenda Barbosa, até colava esparadrapo na boca.
Era uma tentativa de não iniciar uma discussão com o marido, Benedito Barbosa, o que certamente resultaria em mais agressões mútuas, mas quando ele chegava em casa, depois de ter estado com a amante, ela não se controlava, arrancava o esparadrapo e as brigas começavam.
Meu pai não passava mais os finais de semana com a família, mas houve uma vez, entretanto, que ele decidiu ficar e mandou que nos arrumássemos, para irmos à praia. Quando estava tudo pronto, eu e meus irmãos sentamos no banco de trás do carro, e quando minha mãe foi entrar na frente, ele fechou a porta e deu a partida, para que ela
não pudesse ir conosco – conta Márcia.
Continua amanhã ás 10h (Brasília)
Alfredo Paulo – Curta minha página no Facebook
Nenhum comentário:
Postar um comentário