Neste fim de semana, participei de uma reunião especial no Templo de Salomão, onde tive uma ínfima experiência, eu sei, do que será o céu para os salvos.
Primeiro foi a preparação para o tão grande dia, tão cheio de expectativas que demandou um bom tempo de preparação. Tudo foi milimetricamente calculado: qual roupa usar, o meio de transporte mais favorável etc. Tal qual tem sido nossa santificação por meio do nosso viver diário, pois não queremos ser achados em falta quando chegar o grande dia da nossa redenção.
Depois me vi diante das portas douradas do Templo. Permanecemos ali durante um tempo, sem ter a mínima ideia do que contemplaríamos ao adentrarmos. De repente, pessoas trajadas de branco abriram os portais e nos foi permitido entrar naquele lugar totalmente desconhecido, mas, ao mesmo tempo, tão familiar, como a nossa própria casa.
Ali, permaneci totalmente calado e extasiado, contemplando cada detalhe do lugar. Consegui sentar na primeira fileira de assentos e para onde eu olhava avistava rostos conhecidos. Eram companheiros que estiveram ao meu lado em algum momento do meu ministério pastoral, mas que, por força da nossa vocação, fazia décadas que não nos víamos. Se um dia estivemos pregando o Evangelho juntos, hoje o fazemos espalhados por diversos lugares do mundo.
E foi assim. Tudo valeu a pena: esforçar-me para estar preparado para tão grande feito, desfrutar de uma íntima comunhão com um Deus Santíssimo (ainda que cercado por mais de dez mil pessoas), rever amigos que são mais do que irmãos, comungando daquele momento sublime. Por tudo isso me resta dizer: Vem Jesus!
Primeiro foi a preparação para o tão grande dia, tão cheio de expectativas que demandou um bom tempo de preparação. Tudo foi milimetricamente calculado: qual roupa usar, o meio de transporte mais favorável etc. Tal qual tem sido nossa santificação por meio do nosso viver diário, pois não queremos ser achados em falta quando chegar o grande dia da nossa redenção.
Depois me vi diante das portas douradas do Templo. Permanecemos ali durante um tempo, sem ter a mínima ideia do que contemplaríamos ao adentrarmos. De repente, pessoas trajadas de branco abriram os portais e nos foi permitido entrar naquele lugar totalmente desconhecido, mas, ao mesmo tempo, tão familiar, como a nossa própria casa.
Ali, permaneci totalmente calado e extasiado, contemplando cada detalhe do lugar. Consegui sentar na primeira fileira de assentos e para onde eu olhava avistava rostos conhecidos. Eram companheiros que estiveram ao meu lado em algum momento do meu ministério pastoral, mas que, por força da nossa vocação, fazia décadas que não nos víamos. Se um dia estivemos pregando o Evangelho juntos, hoje o fazemos espalhados por diversos lugares do mundo.
E foi assim. Tudo valeu a pena: esforçar-me para estar preparado para tão grande feito, desfrutar de uma íntima comunhão com um Deus Santíssimo (ainda que cercado por mais de dez mil pessoas), rever amigos que são mais do que irmãos, comungando daquele momento sublime. Por tudo isso me resta dizer: Vem Jesus!
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