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Capítulo 24 – Judá dorme com Tamar
Nekau serve vinho para o Faraó, que está perdido em seus pensamentos. Com a devida permissão, o copeiro fala sobre o hebreu, antigo escravo de Potifar, que interpretou seu sonho corretamente.
Ele revela que o rapaz se chama José. Hapu engana Potifar. Mitri se aproxima do comandante para dizer que o Faraó o chama. Quando fica sozinha com Hapu, Sati afirma que não se submeterá a mais nada. Judá negocia sua antiga casa com um amigo quando Tamar chega. Ela revela que o viu de longe e se aproximou. Tamar fala sobre seu casamento com Selá, mas Judá a corta para dizer que a cerimônia não acontecerá. Diná alcança o marido e cai do cavalo. Gibar fica surpreso com a moça, que revela estar verdadeiramente apaixonada. Diná toma a iniciativa e começa a beijar o marido. O casal começa a se despir.
O Faraó conversa com Potifar e começa a perguntar sobre José. Azenate e Tany se aproximam sem serem vistas e ouvem tudo. Quando interrogado, o comandante revela que o hebreu tem diversas habilidades, mas foi preso sob a acusação de tentar violentar Sati. Azenate decide se revelar e interfere. Ela pergunta por que José foi preso ao invés de ter sido enviado para a morte. Constrangido, ele afirma que o hebreu é um homem especial, por isso deve ser ouvido. O Faraó decide que José deve ser trazido ao palácio. Judá diz a Tamar que não irá permitir o casamento porque fez um juramento para a esposa em seu leito de morte. Potifar vai até a cadeia para buscar José. Ele revela que o Faraó pretende vê-lo o mais breve possível.
Apópi afirma que receberá o hebreu porque está cansado de bajuladores. Enfurecida, Tamar decide comprar roupas típicas de prostitutas. Arrumado, José se despede de Seneb antes de partir com Potifar. Tamar se cobre, deixando apenas os olhos visíveis. Ela seduz Judá, que corresponde. José chega ao palácio. Diante do Faraó, ele se recusa a se curvar. José afirma que não se curva diante de homem algum. Todos começam a falar e Apópi se irrita. Ele exige que todos se calem. Em seguida, caminha na direção do hebreu e fica satisfeito, afinal, tem certeza de que aquele homem não irá bajulá-lo. Pentephres, que desejava o mal de José, engole o ódio. O Faraó decide contar seus pesadelos.
Quando termina, pergunta qual é a interpretação de cada um deles. José revela que os dois pesadelos do Faraó têm o mesmo significado. Ele conta que haverá sete anos de prosperidade e sete anos de fome no Egito. O Faraó afirma que essa poderá ser uma catástrofe, mas José diz que não será uma desgraça se o soberano se preparar. Ele afirma que um homem deve ser nomeado para se tornar responsável por todo o Egito. Além disso, devem ser selecionados administradores para organizar os frutos da fartura que antecederá a fome.
Todos ficam boquiabertos, pois sabem que a interpretação foi correta. Pentephres se julga a pessoa certa para essa tarefa. O Faraó toma sua decisão. Se Deus tornou José um homem tão sábio, ninguém melhor que ele para uma tarefa tão importante. Ele entrega a administração de sua casa ao hebreu. Além disso, Apópi afirma que todo o povo também deverá obedecer à palavra de José. Ele decide que acima do hebreu estará apenas o Faraó. José se espanta. Ainda disfarçada, Tamar pede o selo com o cordão de Judá e seu cajado como segurança até que um cabrito seja trazido para a cidade como forma de pagamento.
Eles caminham juntos até um local mais afastado. O Faraó entrega a autoridade em toda a terra do Egito a José. Pentephres se corrói de ódio enquanto Potifar tenta conter a emoção. Apópi pede que José seja levado para ser limpo e vestido como o novo vizir do Egito. Enquanto caminha para outro local, Potifar se aproxima do hebreu. Emocionado, o comandante afirma que tem José como um filho e se mostra feliz com sua ascensão. Os dois se abraçam. Tamar se entrega a Judá. Diná e seu marido retornam ao acampamento, bastante felizes. Mara fica insatisfeita e diz a Benjamin que a moça deveria sofrer mais. Furioso, o rapaz se afasta. Zilpa e Naamá dizem a Mara que todo esse ódio pode se voltar contra ela mesma. Tany diz ao Faraó que José será recompensado ainda mais se puder ter Azenate.
Depois de dormir com Tamar, mesmo sem ver seu rosto, Judá se apaixona. Vestido como governador, José desfila pela cidade com o Faraó. Todos se curvam para o hebreu em sinal de respeito. Hapu gela de medo ao ver José e também se curva, humilhado. Hapu leva Sati até José. Ela fica boquiaberta ao vê-lo junto ao Faraó, como governador. Azenate, que ainda não sabe de nada, é levada por Tany até o local em que Apópi discursa para o povo. Ao ver as duas, o Faraó anuncia a todos que Azenate será a esposa de José. O casal fica surpreso. Furioso, Pentephres desafia a autoridade de Apópi e grita que não permitirá o casamento.
O Faraó pergunta como o sacerdote ousa questionar sua decisão. Pentephres percebe a gravidade do que fez. Ele baixa a cabeça, pede perdão e acaba sendo obrigado a engolir seu ódio. Durante um banho no rio, Lia quase se afoga. Diná a salva. De volta à tenda, Jacó diz a Diná que todos devem ficar atentos com as atitudes de Lia. Quando se dão conta, percebem que ela sumiu. Lia se aproxima de Simeon, muito confusa, agindo como uma criança. Sem querer, ele é rude e faz com que ela urine na própria roupa. Jacó se aproxima e leva a esposa de volta a tenda. Arrasado, Simeon conversa com Diná.
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