Aproveite a oportunidade para se auto-avaliar e se reconciliar com Deus
O banco, isto é, o afastamento de alguém das funções de obreiro, NÃO É UMA PUNIÇÃO, mas sim uma OPORTUNIDADE para que aquele que foi afastado se resolva com Deus.
Isso porque nós não afastamos aqueles que estão bem, que se dedicam, mostram-se obedientes e humildes. Pelo contrário, para estes nós os chamamos para perto e damos mais responsabilidades a eles. Pois a árvore que dá frutos Deus poda, para que esta venha dar mais frutos ainda.
Os que são afastados por um tempo é para que vejam o que está errado dentro de si e consertem-se, corrijam os seus caminhos e se afastem do erro, do pecado, de todo o mal praticado, e aja, com isso, uma reconciliação para com Deus.
O que assim age passa pelo seu deserto e chega à terra prometida, ou seja, vence a si mesmo, volta à prática do trabalho ativo na Igreja e nunca mais deseja voltar para o banco, porque passa a odiar os erros que o fizeram parar no tempo.
Enquanto este obreiro estava no banco, Deus não pôde usá-lo como queria, e assim a Obra ficou atrasada em sua própria vida, porque ficou fora do campo de batalha até ser curado.
No entanto, o obreiro que tem a sua recuperação, dá a volta por cima e retorna. O pai que ama exorta. Agora existem outros que são colocados no banco para a sua própria recuperação. MAS, porque o estágio da doença espiritual está em último grau, não há como recuperar (a árvore que não der frutos será cortada e lançada no fogo).
Estes pioram, se levantam contra as autoridades da Igreja, se rebelam, fazem divisões, querem levar com eles a terça parte, ou até mais, acabam perdendo a visão espiritual mais ainda e se atiram no fundo da cova, onde os leões irão lhes estraçalhar os ossos e devorar suas carnes até que não sobre a b s o l u t a m e n t e NADA, e o restante da carniça fica jogada para desaparecer naturalmente, virando pó e sendo esquecido para sempre.
Onde há um cadáver, os urubus estarão lá, com a mais pura certeza.
Bispo Arnaldo Lanzeloti / Universal.org
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