segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Sugestão de música: Sonhos de Deus - J. Neto
LETRA:
Sei que tens ciume, da minha adoração
Mas não há outro além de Tí
Ocupando o Teu lugar, no meu coração
Fiz aliança contigo, diante do altar
Não é igual a aliança dos homens
O fogo não consome
Ninguem pode quebrar
Fiz deste meu coração, o teu Moriá
Pode provar minha fidelidade a tí
Ainda que Tu me peças
Pra te entregar a minha vida
O meu maior tesouro, por Tí, eu darei
Abro mão dos meus sonhos
Do que a vida me deu
Digo sim pro teu reino, e não pro meu eu (bis)
Escolhi sonhar os sonhos
Escolhi sonhar os sonhos de Deus
Sugestão de música: Me faz lembrar - Sérgio Lopes
LETRA:
Quando eu tentar
Te esquecer
E confiar no meu querer
Me faz lembrar
De onde eu vim
E que o Senhor
Me trouxe até aqui
Quando eu tentar
Fazer uma canção
E me faltar
A mesma inspiração
Me faz lembrar
Que nada posso ser
Se da tua graça eu não depender
Me faz lembrar
Daquelas madrugadas de oração
E das lágrimas no chão
E que o tempo ao passar
Vai tentando apagar do coração
Me faz lembrar
Onde eu deixei o meu primeiro amor
Se for preciso vou recomeçar
Mas confesso que dependo do Senhor
Quando eu tentar
Te esquecer
E confiar no meu querer
Me faz lembrar
De onde eu vim
E que o Senhor
Me trouxe até aqui
Quando eu tentar
Fazer uma canção
E me faltar
A mesma inspiração
Me faz lembrar
Que nada posso ser
Se da tua graça eu não depender
Me faz lembrar
Daquelas madrugadas de oração
E das lágrimas no chão
E que o tempo ao passar
Vai tentando apagar do coração
Me faz lembrar
Onde eu deixei o meu primeiro amor
Se for preciso vou recomeçar
Mas confesso que dependo do Senhor
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Sugestão de música: Quero Aprender - Sérgio Lopes
LETRA:
Senhor Jesus
Até me acostumar com o peso dessa cruz
Resplandecendo em meu rosto a Tua luz
Muitas batalhas eu vou enfrentar
Quero aprender a ser somente servo e Te obedecer
E se preciso for por teu amor morrer
Ou ser exemplo vivo de poder, Senhor.
Quero aprender
Amar como a mim mesmo quem me odiar
Usar as minhas mãos para abençoar
Contigo ter eterna comunhão
Oferecer a minha própria vida em holocausto
E assim eu vencerei todo obstáculo
Quero aprender Senhor ser barro em tuas mãos.
Oferecer a outra face a quem na face me bater
Com Tua verdade me comprometer
E que não viva eu mais Cristo viva em mim.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Nem três, nem reis, nem magos!
O trio de famosos personagens natalinos são mais baseados na tradição que nas Escrituras
“E, tendo nascido Jesus em Belém de Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo.”(Mateus 2:1-2)
Segundo a tradição, três reis magos do Oriente dirigiram-se a Belém, guiados por uma estrela. Mas, como mostrado no trecho acima, a Palavra Sagrada não cita se eram três, nem se eram reis. Além disso, a palavra “mago”, tal como usada antigamente, não designava exatamente um feiticeiro, como hoje a conhecemos. O termo era utilizado para sábios, conselheiros ou cientistas, como os astrônomos.
Guiar-se pelas estrelas em caminhos de terra e mar era muito comum, assim como medir períodos pelos astros. A ciência da astronomia é bem mais antiga do que sugerem os modernos observatórios e telescópios de hoje. O homem teve de batalhar por milênios, com instrumentos rudimentares, para chegar ao conhecimento do universo que temos hoje. Há cerca de 2 mil anos, a observação a olho nu era quase tudo o que tinham para desenhar os mapas estelares. Atualmente, equipamentos como o telescópio orbital Hubble ajudam o ser humano a entender um pouco melhor a dinâmica do universo.
Voltando à tradição, convencionou-se popularmente que os magos citados na Bíblia eram reis, dois brancos e um negro, e seus nomes eram Gaspar, Melchior e Baltazar.
“E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino.
E, vendo eles a estrela, regozijaram-se muito com grande alegria. E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.”(Mateus 2:9-11)
O apóstolo se refere a uma casa, sem dar maiores detalhes. Nada de estábulo, nada de manjedoura, ainda que pudesse ser uma casa humilde. Nem mesmo a figura de José, marido de Maria, aparece nos escritos. Nada garante, também, que chegaram logo que Jesus nasceu. Nem que havia pastores na cena. A Bíblia diz somente que os magos do Oriente, guiando-se por uma estrela, encontraram Jesus ainda bebê, para adorá-lo. A parte que se refere aos pastores, que ouviram dos anjos sobre o nascimento do Rei dos Reis e foram encontrá-lo deitado em uma manjedoura (um cocho onde se depositava o feno para alimentar o gado), na companhia dos pais, em um estábulo de uma pousada (pois não haviam achado vagas de hospedagem naquela noite por ser a época do censo), está dois livros adiante, no evangelho de Lucas, no capítulo 2. Ao que tudo indica, os pastores chegaram logo que Cristo nasceu, e os magos dias depois, quando o casal e seu bebê já haviam achado uma casa para a devida hospedagem. Daí pode ter vindo a tradição de o Natal ser celebrado em 25 de dezembro e o chamado “Dia de Reis” somente em 6 de janeiro.
Nobreza oriental
Quando a Bíblia se referia ao Oriente, era relativo à Mesopotâmia, onde ficava a Babilônia durante séculos e onde, no tempo de Jesus, dominava o Império Persa. Voltando à palavra “mago”, o termo designava os cientistas, sobretudo os astrônomos, que eram alçados a uma classe social bastante elevada, conviviam com a nobreza e frequentavam os palácios, o que também justificaria as riquezas que carregavam, com um pouco das quais presentearam a família visitada (geralmente, objetos de arte ou outro produto típico do reino do visitante), outro costume da época. Séculos antes, os magos babilônicos foram chefiados pelo profeta Daniel, cativo naquela cidade, mas cuja sabedoria o fazia precioso aos olhos do rei.
Como gozavam de privilégios na corte, fica mais fácil entender o motivo de muitos de fora acharem que eram reis. Provavelmente, as vestimentas e adornos não passavam despercebidos. Nobres que eram, distinguiam-se.
Os presentes
Os versículos de 9 a 11 também não fazem menção de serem três os viajantes. Convencionou-se dizer que eram três pelo número dos presentes citados: ouro, incenso e mirra, supondo-se que cada um deu um deles. O ouro evidencia a riqueza, a nobreza de um rei, tal como Jesus era o Rei dos Judeus das profecias. O incenso, nos templos, simboliza a oração que sobe a Deus, como a fumaça se ergue aos céus. A mirra é uma resina usada com fins antissépticos (e para embalsamamentos, simbolizando a luta contra a morte), algo de muito valor na época, comercializado a partir do Oriente. Muitos atribuem ao fato o costume atual dos presentes de Natal.
Era bastante comum a nobreza viajar em caravanas, com seguranças e até familiares. Nada justificava três nobres portando riquezas viajando da forma clássica que tanto foi propagada: três homens ricamente vestidos sobre camelos, com seus alforjes, e só.
Origem dos “perfis”
Muito da forma como os Três Reis Magos são conhecidos vem dos textos do monge anglo-saxão Beda, historiador, que chegou a dar detalhes da aparência dos visitantes, a quantidade e até nomes, tirados entre os mais comuns dos povos mesopotâmicos. A aparência deles remetia às raças mais comuns do mundo então conhecido, como se representassem todos os povos da Terra reconhecendo Jesus como seu rei. Isso foi idealizado mais de 800 anos após o Natal original. Na Idade Média, os magos começaram a ser adorados como santos, sem que nada mais se soubesse sobre sua existência. Reza a lenda, absurdamente, que os restos mortais dos três estão em uma catedral em Colônia, na Alemanha. Há quem afirme, também absurdamente, que os três eram irmãos. Novamente, nenhum respaldo bíblico para tais afirmações.
Perseguição
Herodes, com quem os magos teriam conversado quando procuravam Jesus, pediu aos viajantes que depois fossem ter com ele para dizer onde o novo Rei dos Judeus estava, para que também fosse adorá-lo. Contudo, ao retornarem para casa, os nobres orientais foram advertidos divinamente em seus sonhos para que voltassem por outro caminho, e não participassem a Herodes a localização do menino. Depois disso, José também foi advertido em sonho sobre a verdadeira intenção do rei, daí a famosa fuga para o Egito.
É sabido que Herodes, percebendo que os magos não voltaram a falar com ele, ordenou que todos os primogênitos de até 2 anos de idade fossem mortos, para que seu reinado não fosse ameaçado por aquele que chegaria para governar os homens, conforme as antigas profecias. Após a morte de Herodes, José, Maria e Jesus puderam voltar para casa. Tudo isso é contado em Mateus 2:12-15.
Ficção em cima da realidade
Em suma, ao que tudo indica, a tradicional história dos “Três Reis Magos”, ainda que bonita, foi apenas uma tentativa de “enriquecer” o texto bíblico, econômico em detalhes. Mas a riqueza do texto de Mateus está exatamente na simplicidade, em evidenciar Jesus como o verdadeiro Messias. Mesmo sendo uma bela história que tenta mostrar todos os reinos da Terra, representados na figura de três monarcas das etnias predominantes, curvando-se a um menino de uma família humilde enviado pelo próprio Deus, devemos discernir o que é verdade, tal como descrita no texto bíblico, e o que é acréscimo. Devemos focar no nascimento de Cristo e no fato de Ele ser o filho de Deus, (e o Próprio, que veio em forma de homem).
Claro que a visita dos magos também é importante, pois mostra o reconhecimento de Jesus como seu mestre e digno de adoração, assim como a divulgação da Boa Nova por eles quando voltassem às suas terras. Entretanto, detalhes a mais devem ser encarados apenas como uma lenda, fora do texto bíblico, ainda que tenha sido adaptada dele.
Por Marcelo Cypriano (marcelo.cypriano@arcauniversal.com)
“E, tendo nascido Jesus em Belém de Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo.”(Mateus 2:1-2)
Segundo a tradição, três reis magos do Oriente dirigiram-se a Belém, guiados por uma estrela. Mas, como mostrado no trecho acima, a Palavra Sagrada não cita se eram três, nem se eram reis. Além disso, a palavra “mago”, tal como usada antigamente, não designava exatamente um feiticeiro, como hoje a conhecemos. O termo era utilizado para sábios, conselheiros ou cientistas, como os astrônomos.
Guiar-se pelas estrelas em caminhos de terra e mar era muito comum, assim como medir períodos pelos astros. A ciência da astronomia é bem mais antiga do que sugerem os modernos observatórios e telescópios de hoje. O homem teve de batalhar por milênios, com instrumentos rudimentares, para chegar ao conhecimento do universo que temos hoje. Há cerca de 2 mil anos, a observação a olho nu era quase tudo o que tinham para desenhar os mapas estelares. Atualmente, equipamentos como o telescópio orbital Hubble ajudam o ser humano a entender um pouco melhor a dinâmica do universo.
Voltando à tradição, convencionou-se popularmente que os magos citados na Bíblia eram reis, dois brancos e um negro, e seus nomes eram Gaspar, Melchior e Baltazar.
“E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino.
E, vendo eles a estrela, regozijaram-se muito com grande alegria. E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.”(Mateus 2:9-11)
O apóstolo se refere a uma casa, sem dar maiores detalhes. Nada de estábulo, nada de manjedoura, ainda que pudesse ser uma casa humilde. Nem mesmo a figura de José, marido de Maria, aparece nos escritos. Nada garante, também, que chegaram logo que Jesus nasceu. Nem que havia pastores na cena. A Bíblia diz somente que os magos do Oriente, guiando-se por uma estrela, encontraram Jesus ainda bebê, para adorá-lo. A parte que se refere aos pastores, que ouviram dos anjos sobre o nascimento do Rei dos Reis e foram encontrá-lo deitado em uma manjedoura (um cocho onde se depositava o feno para alimentar o gado), na companhia dos pais, em um estábulo de uma pousada (pois não haviam achado vagas de hospedagem naquela noite por ser a época do censo), está dois livros adiante, no evangelho de Lucas, no capítulo 2. Ao que tudo indica, os pastores chegaram logo que Cristo nasceu, e os magos dias depois, quando o casal e seu bebê já haviam achado uma casa para a devida hospedagem. Daí pode ter vindo a tradição de o Natal ser celebrado em 25 de dezembro e o chamado “Dia de Reis” somente em 6 de janeiro.
Nobreza oriental
Quando a Bíblia se referia ao Oriente, era relativo à Mesopotâmia, onde ficava a Babilônia durante séculos e onde, no tempo de Jesus, dominava o Império Persa. Voltando à palavra “mago”, o termo designava os cientistas, sobretudo os astrônomos, que eram alçados a uma classe social bastante elevada, conviviam com a nobreza e frequentavam os palácios, o que também justificaria as riquezas que carregavam, com um pouco das quais presentearam a família visitada (geralmente, objetos de arte ou outro produto típico do reino do visitante), outro costume da época. Séculos antes, os magos babilônicos foram chefiados pelo profeta Daniel, cativo naquela cidade, mas cuja sabedoria o fazia precioso aos olhos do rei.
Como gozavam de privilégios na corte, fica mais fácil entender o motivo de muitos de fora acharem que eram reis. Provavelmente, as vestimentas e adornos não passavam despercebidos. Nobres que eram, distinguiam-se.
Os presentes
Os versículos de 9 a 11 também não fazem menção de serem três os viajantes. Convencionou-se dizer que eram três pelo número dos presentes citados: ouro, incenso e mirra, supondo-se que cada um deu um deles. O ouro evidencia a riqueza, a nobreza de um rei, tal como Jesus era o Rei dos Judeus das profecias. O incenso, nos templos, simboliza a oração que sobe a Deus, como a fumaça se ergue aos céus. A mirra é uma resina usada com fins antissépticos (e para embalsamamentos, simbolizando a luta contra a morte), algo de muito valor na época, comercializado a partir do Oriente. Muitos atribuem ao fato o costume atual dos presentes de Natal.
Era bastante comum a nobreza viajar em caravanas, com seguranças e até familiares. Nada justificava três nobres portando riquezas viajando da forma clássica que tanto foi propagada: três homens ricamente vestidos sobre camelos, com seus alforjes, e só.
Origem dos “perfis”
Muito da forma como os Três Reis Magos são conhecidos vem dos textos do monge anglo-saxão Beda, historiador, que chegou a dar detalhes da aparência dos visitantes, a quantidade e até nomes, tirados entre os mais comuns dos povos mesopotâmicos. A aparência deles remetia às raças mais comuns do mundo então conhecido, como se representassem todos os povos da Terra reconhecendo Jesus como seu rei. Isso foi idealizado mais de 800 anos após o Natal original. Na Idade Média, os magos começaram a ser adorados como santos, sem que nada mais se soubesse sobre sua existência. Reza a lenda, absurdamente, que os restos mortais dos três estão em uma catedral em Colônia, na Alemanha. Há quem afirme, também absurdamente, que os três eram irmãos. Novamente, nenhum respaldo bíblico para tais afirmações.
Perseguição
Herodes, com quem os magos teriam conversado quando procuravam Jesus, pediu aos viajantes que depois fossem ter com ele para dizer onde o novo Rei dos Judeus estava, para que também fosse adorá-lo. Contudo, ao retornarem para casa, os nobres orientais foram advertidos divinamente em seus sonhos para que voltassem por outro caminho, e não participassem a Herodes a localização do menino. Depois disso, José também foi advertido em sonho sobre a verdadeira intenção do rei, daí a famosa fuga para o Egito.
É sabido que Herodes, percebendo que os magos não voltaram a falar com ele, ordenou que todos os primogênitos de até 2 anos de idade fossem mortos, para que seu reinado não fosse ameaçado por aquele que chegaria para governar os homens, conforme as antigas profecias. Após a morte de Herodes, José, Maria e Jesus puderam voltar para casa. Tudo isso é contado em Mateus 2:12-15.
Ficção em cima da realidade
Em suma, ao que tudo indica, a tradicional história dos “Três Reis Magos”, ainda que bonita, foi apenas uma tentativa de “enriquecer” o texto bíblico, econômico em detalhes. Mas a riqueza do texto de Mateus está exatamente na simplicidade, em evidenciar Jesus como o verdadeiro Messias. Mesmo sendo uma bela história que tenta mostrar todos os reinos da Terra, representados na figura de três monarcas das etnias predominantes, curvando-se a um menino de uma família humilde enviado pelo próprio Deus, devemos discernir o que é verdade, tal como descrita no texto bíblico, e o que é acréscimo. Devemos focar no nascimento de Cristo e no fato de Ele ser o filho de Deus, (e o Próprio, que veio em forma de homem).
Claro que a visita dos magos também é importante, pois mostra o reconhecimento de Jesus como seu mestre e digno de adoração, assim como a divulgação da Boa Nova por eles quando voltassem às suas terras. Entretanto, detalhes a mais devem ser encarados apenas como uma lenda, fora do texto bíblico, ainda que tenha sido adaptada dele.
Por Marcelo Cypriano (marcelo.cypriano@arcauniversal.com)
Sacrifácil ou Sacrifício?
Fácil ou Difícil?
Perder é bem mais fácil que ganhar.
Acertar é bem mais difícil que errar.
Destruir é bem mais fácil que construir.
Cantar bem é bem mais difícil que desafinar.
Casar é bem mais fácil que ficar casado.
Esperar é bem mais difícil que precipitar.
Ensinar é bem mais fácil que praticar.
Crer é bem mais difícil que ver.
Sentir é bem mais fácil que refletir.
Continuar é bem mais difícil que desistir.
Criticar é bem mais fácil que fazer.
Falar a verdade é bem mais difícil que mentir.
Gostar é bem mais fácil que amar.
Perdoar é bem mais difícil que ressentir.
Gastar é bem mais fácil que economizar.
Se controlar é bem mais difícil que perder a cabeça.
Ser ateu é bem mais fácil que crer em Deus.
Sacrificar é bem mais difícil que se acomodar.
Esquecer é bem mais fácil que lembrar.
Prestar atenção é bem mais difícil que se distrair.
Seguir igual é bem mais fácil que mudar.
Você quer mais fácil ou mais difícil?
Bp. Renato Cardoso
Perder é bem mais fácil que ganhar.
Acertar é bem mais difícil que errar.
Destruir é bem mais fácil que construir.
Cantar bem é bem mais difícil que desafinar.
Casar é bem mais fácil que ficar casado.
Esperar é bem mais difícil que precipitar.
Ensinar é bem mais fácil que praticar.
Crer é bem mais difícil que ver.
Sentir é bem mais fácil que refletir.
Continuar é bem mais difícil que desistir.
Criticar é bem mais fácil que fazer.
Falar a verdade é bem mais difícil que mentir.
Gostar é bem mais fácil que amar.
Perdoar é bem mais difícil que ressentir.
Gastar é bem mais fácil que economizar.
Se controlar é bem mais difícil que perder a cabeça.
Ser ateu é bem mais fácil que crer em Deus.
Sacrificar é bem mais difícil que se acomodar.
Esquecer é bem mais fácil que lembrar.
Prestar atenção é bem mais difícil que se distrair.
Seguir igual é bem mais fácil que mudar.
Você quer mais fácil ou mais difícil?
Bp. Renato Cardoso
Sugestão de música: Não há barreiras - Álvaro Tito
r
r
LETRA:
Sei que os problemas vão surgir
Sei que provações virão
Põe a tua fé no intercessor que é Jesus
Que sempre te estende a forte mão
Sei que as muralhas do temor
Hão de intimidar teu ser
Mas põe a tua fé no intercessor que é Jesus
E as barreiras tu irás romper
Pois não há barreiras
Para aquele revestido do poder
Que vem de Deus
Destruindo todo mal e dor
As mais altas barreiras
Tu irás transpor
Sei que não há nada
Nem ninguém
Que consiga separar (separar)
Um cristão de Deus
E de uma vida mais além
No céu onde os temores vão cessar
É intransponível esse amor
Que Jesus tem pelos seus
Dando o livramento em plena luta
Em plena dor
Jesus é o nosso grande intercessor
Pois não há barreiras
Para aquele revestido do poder
Que vem de Deus
Destruindo todo mal e dor
As mais altas barreiras
Tu irás transpor
Sei que os problemas vão surgir
Sei que provações virão
Põe a tua fé no intercessor que é Jesus
Que sempre te estende a forte mão
Sei que as muralhas do temor
Hão de intimidar teu ser
Mas põe a tua fé no intercessor que é Jesus
E as barreiras tu irás romper
Pois não há barreiras
Para aquele revestido do poder
Que vem de Deus
Destruindo todo mal e dor
As mais altas barreiras
Tu irás transpor
Sei que não há nada
Nem ninguém
Que consiga separar (separar)
Um cristão de Deus
E de uma vida mais além
No céu onde os temores vão cessar
É intransponível esse amor
Que Jesus tem pelos seus
Dando o livramento em plena luta
Em plena dor
Jesus é o nosso grande intercessor
Pois não há barreiras
Para aquele revestido do poder
Que vem de Deus
Destruindo todo mal e dor
As mais altas barreiras
Tu irás transpor
sábado, 17 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
O que você gostaria de ver no Blog Homem de Fé?
Sugira uma matéria, um assunto, um tema de sua preferência. Vamos nos empenhar para atender a todos...
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Sugestão de música: Agindo Deus - Melissa
LETRA:
Ninguém explica o que eu sinto
Quando louvo a Deus de todo o coração
O que eu sinto é muito forte
É muito mais que simples emoção.
É a presença de um Deus vivo e fiel
Que cumpre o que diz
Que sacrifica o próprio filho
E te faz vencer e ser feliz.
Mas se as lutas vem e distorcem
As palavras do Senhor
Não fique assim, não é o fim
Nada é em vão.
Se tua fé está firmada
Nas promessas de Jesus
Quem poderá te impedir de ver a luz.
Agindo Deus
Quem impedirá a benção meu irmão
Agindo Deus
Teus inimigos não te alcançaram
Agindo Deus
Toda justiça não te faltará
Agindo Deus
Tua vitória quem impedirá ninguém
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Sugestão de música: Sou de Deus - Bp. Marcelo Brayner
LETRA:
Foi bom te conhecer
Mais quero mais de ti
No teu nome eu creio meu senhor
Eu sinto o teu amor
Mas quero mais de ti
Eu quero um compromisso
Ter intimidade contigo
Quem olhar pra mim diga isso
Que eu sou de Cristo
Total fidelidade
Só fazendo a tua vontade
Quem olhar par mim veja que eu sou de Deus
domingo, 11 de dezembro de 2011
Sugestão de Música: Verdadeiro Encontro - Bp Adilson Silva
Letra:
Senhor eu não consigo mais, falar, do que se passa aqui, dentro de mim
Meu Deus eu não suporto mais, a dor, se é necessário assim
Pra te encontrar aqui
Meu Deus contigo eu quero ter, um verdadeiro encontro
Sentir neste momento, o que nunca eu senti
Vem enxugar as lágrimas, que rolam no meu rosto
Não quero mais, continuar, sofrendo assim
Meu coração deseja encontrar,
A verdadeira alegria, que há em ti
Agora eu não quero mais chorar
De tristeza e angustia, vem me fazer feliz.
Sugestão de música: Asas do louvor - Alex Filho
Letra:
O céu se abrira quando eu clamar Teu nome
Quando eu chorar feito criança com fome da Tua palavra
Vem saciar senhor, me alimenta com Teu vinho e pão
Eu quero estar Jesus em tua presença
Em total condição de adorador
Então faz o meu louvor voar faz o meu louvor subir
Pra receber direto de tua fonte o óleo da unção
Então faz o meu louvor voar faz o meu louvor subir
Ficar bem perto pra poder tocar o teu coração
Tirei as sandalias pra adentrar
No santo dos santos
Lavo em teus rios as minhas vestes
Me cobre Senhor com Teu manto de luz
Vem saciar....
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
A Matemática do Reino de Deus
No Reino de Deus Há Duas operações: Somar e Multiplicar
O Seguidor Soma o Discípulo Multiplica!
E no reino do diabo? Restam duas, que por sinal é especialidade dos seus seguidores: Subtrair e Dividir. O diabo tem conseguido Subtrair muitas pessoas do reino de Deus através da Divisão!
O diabo trabalha para impedir aquilo que o Senhor Jesus pediu em oração:
"Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos; eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim."(João 17:20-23)
Assim como há os discípulos do Senhor Jesus, há os discípulos do mal, quanto a estes, a palavra de Deus adverte: "Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más." (II João 1:10,11) Ou seja se você quer estar unido com Deus, será necessário se afastar daqueles que não tem o mesmo propósito. O nosso envolvimento com aqueles que não são da mesma fé deve ser somente para ganhá-los para Jesus. O cristão não deve "misturar os vinhos" muito menos ser um "crente Raimundo", um pé na igreja, um pé no mundo!
Para a brasa permanecer acesa deve permanecer na fogueira, para o cristão, permanecer na fé, deve estimula-la: "Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns." (Hebreus 10:24,25)
Nós estamos numa guerra espiritual onde o diabo tem trabalhado para que os filhos de Deus estejam cada vez mais desunidos (divididos) enquanto os filhos das trevas estão cada vez mais unidos. "E elogiou o senhor o administrador infiel pela sua esperteza, porque os filhos do mundo são mais hábeis na sua própria geração do que os filhos da luz". (Lucas 16:8)
Somos soldados do Senhor dos Exércitos, a única maneira do diabo prevalecer é fazendo você perder o seu foco, se envolvendo com o mundo ao invés de se envolver com as coisas de Deus. "Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou." (II Timóteo 2:4)
*Vamos gastar as nossas forças construindo "pontes" e não "muros"
O Seguidor Soma o Discípulo Multiplica!
E no reino do diabo? Restam duas, que por sinal é especialidade dos seus seguidores: Subtrair e Dividir. O diabo tem conseguido Subtrair muitas pessoas do reino de Deus através da Divisão!
O diabo trabalha para impedir aquilo que o Senhor Jesus pediu em oração:
"Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste. Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos; eu neles, e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, como também amaste a mim."(João 17:20-23)
Assim como há os discípulos do Senhor Jesus, há os discípulos do mal, quanto a estes, a palavra de Deus adverte: "Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más." (II João 1:10,11) Ou seja se você quer estar unido com Deus, será necessário se afastar daqueles que não tem o mesmo propósito. O nosso envolvimento com aqueles que não são da mesma fé deve ser somente para ganhá-los para Jesus. O cristão não deve "misturar os vinhos" muito menos ser um "crente Raimundo", um pé na igreja, um pé no mundo!
Para a brasa permanecer acesa deve permanecer na fogueira, para o cristão, permanecer na fé, deve estimula-la: "Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns." (Hebreus 10:24,25)
Nós estamos numa guerra espiritual onde o diabo tem trabalhado para que os filhos de Deus estejam cada vez mais desunidos (divididos) enquanto os filhos das trevas estão cada vez mais unidos. "E elogiou o senhor o administrador infiel pela sua esperteza, porque os filhos do mundo são mais hábeis na sua própria geração do que os filhos da luz". (Lucas 16:8)
Somos soldados do Senhor dos Exércitos, a única maneira do diabo prevalecer é fazendo você perder o seu foco, se envolvendo com o mundo ao invés de se envolver com as coisas de Deus. "Nenhum soldado em serviço se envolve em negócios desta vida, porque o seu objetivo é satisfazer àquele que o arregimentou." (II Timóteo 2:4)
*Vamos gastar as nossas forças construindo "pontes" e não "muros"
Ponte ou Muro?
Certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado.
Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro em sua mão, que lhe disse:
- Estou procurando por trabalho, talvez você tenha um pequeno serviço aqui e ali. Posso ajuda-lo?
- Sim! - disse o fazendeiro. - Claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É de meu vizinho, na realidade, meu irmão mais novo. Brigamos muito e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você me construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não mais precise vê-lo.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.
Certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.
Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho entregou o material e partiu. O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando.
Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho.
Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.
No entanto, as surpresas não haviam terminado.
Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte.
Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas e partindo.
- Não, espere! - disse o mais velho. Fique conosco mais alguns dias, tenho muitos outros projetos para você.
O carpinteiro então lhe respondeu:
- Adoraria ficar. Mas, tenho muitas outras pontes para construir...
Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos...
Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro em sua mão, que lhe disse:
- Estou procurando por trabalho, talvez você tenha um pequeno serviço aqui e ali. Posso ajuda-lo?
- Sim! - disse o fazendeiro. - Claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É de meu vizinho, na realidade, meu irmão mais novo. Brigamos muito e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você me construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não mais precise vê-lo.
- Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro.
Certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.
Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho entregou o material e partiu. O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando.
Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho.
Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou:
- Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo que lhe contei.
No entanto, as surpresas não haviam terminado.
Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte.
Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas e partindo.
- Não, espere! - disse o mais velho. Fique conosco mais alguns dias, tenho muitos outros projetos para você.
O carpinteiro então lhe respondeu:
- Adoraria ficar. Mas, tenho muitas outras pontes para construir...
Já pensou como as coisas seriam mais fáceis se parássemos de construir cercas e muros e passássemos a construir pontes com nossos familiares, amigos, colegas do trabalho e principalmente nossos inimigos...
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Malicias
Fonte de vida são os pensamentos livres da malícia. Essa não só tem corrompido a pureza da boa fé, como tem sido principal responsável pela queda de muitos cristãos.
A frieza do amor nos últimos dias não diz respeito a relacionamentos entre as pessoas, mas, sim, em relação a Deus. Esse tipo de amor refere-se ao amor proveniente da fé. Isso tem sido visível nos dias atuais.
A qualidade de fé cristã atual tem se igualado à mesma vivida por Israel nos dias do profeta Jeremias. Há uma enorme apostasia da fé hoje em dia. E tudo isso gerado pela malícia.
Meu povo…curva a língua, como se fosse o seu arco, para a mentira; fortalece-se na terra, mas não para a verdade, porque avançam de malícia em malícia e não Me conhecem, diz o Senhor. Jeremias 9.3
O fortalecimento do “cristão” malicioso, isto é, sua prosperidade, não tem sido para honrar ao Senhor Jesus, mas para disputar interesses pessoais. Por isso, gera malícia.
Portanto, guardai-vos cada um do seu amigo e em irmão nenhum deposite confiança; porque todo irmão não faz mais do que enganar, e todo amigo anda caluniando. Cada um zomba do seu próximo, e não falam a verdade; ensinam a sua língua a proferir mentiras; cansam-se de praticar a iniquidade. Vivem no meio da falsidade; pela falsidade recusam conhecer-Me, diz o Senhor. Jeremias 9.4-6
Quando o Espírito adverte contra a má consciência, na verdade, está se referindo ao espírito da malícia. Muito comum entre os convencidos e não convertidos. É preciso manter-se vigilante todo o tempo para não permitir o acesso da malícia ao coração.
Bp. Macedo
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Quem sou eu
- Homem de Fé
- São Paulo, Brazil
- Quero aqui repartir com todos um conteúdo de mensagens para reflexão e edificação espiritual, o nosso objetivo é ganhar almas para o nosso Senhor Jesus... Se de alguma maneira esse blog puder ajudar ao menos uma pessoa no mundo todo, na caminhada pela salvação, já me sinto gratificado... "Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. E eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele." (I Corintios 9:22,23)