sexta-feira, 17 de julho de 2015

Para refletir: Mas aí os ratos apareceram…

Ao partir para uma longa viagem, um mestre deu aos seus discípulos a seguinte recomendação:
— Cuidem do nosso mosteiro com carinho e austeridade, lembrando-se sempre de levar uma vida simples, respeitando o nosso voto de ter apenas o necessário para a nossa subsistência.
Nesse espírito de pobreza, cada um possuía nada mais do que uma túnica e um par de sandálias. Nem bem o superior havia partido e o mosteiro foi atacado por uma praga de ratos vorazes, que roíam tudo que encontravam pela frente, não lhes escapando sequer as túnicas e as sandálias, únicas posses dos pobres discípulos.
— Precisamos arranjar uns gatos – disse um deles, obtendo imediatamente a aprovação de todos para a sua ideia.
Resultado de imagem para ratosOs gatos estavam vencendo os ratos, mas tomavam muito leite. Assim, um deles sugeriu:
— Seria muito bom se tivéssemos uma vaca… – E novamente todos concordaram com a ideia.
A vaca fornecia leite com abundância aos gatos, mas também precisava comer. Por isso, eles resolveram formar um pasto, que para ser plantado e mantido precisou de adubo e ferramentas, que eles providenciaram junto com um paiol que tiveram de construir para armazenar as colheitas e um estábulo para os cavalos que conseguiram para puxar os arados e fazer os transportes…
Passaram-se longos anos, e um dia o superior voltou. No local onde julgava estar o mosteiro, pareceu-lhe ser agora uma próspera fazenda, com um vasto rebanho e muitas plantações.
O superior aproximou-se da cerca e perguntou a alguém que estava por ali trabalhando se ele sabia onde ficava o mosteiro. Ele disse que não sabia do que se tratava, mas ofereceu-se para conduzi-lo até a administração da fazenda, onde certamente poderiam lhe dar alguma informação.
Ao chegar à imponente construção onde funcionava a sede da fazenda, o superior imediatamente reconheceu um dos seus antigos discípulos e foi logo dizendo:
— Mas o que vem a ser isso tudo? O que foi que vocês fizeram do nosso mosteiro? Eu não lhes recomendei que levassem uma vida simples e sem ostentação, tendo apenas o necessário para a sua subsistência?
— Sim, mestre, sim, e era exatamente isso que estávamos fazendo. Mas aí os ratos apareceram…

 Moral da história: Hoje em dia há os que critiquem a Teologia da prosperidade, mas os que usam a fé inteligente sabem que não devemos nos apegar a nada material, porem entendem que a prosperidade é uma questão de necessidade para que possamos viver uma vida digna aqui em baixo. 

Colaborou: Léo Vivas (Blog Estou Pensando)

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