terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

O roubo no tocante aos dízimos e às oferta (Bp. Romualdo Panceiro)


"Porque Eu, o Senhor, não mudo, vós não sois consumidos..." A condição precária do povo se devia não ao fato de Deus haver mudado, porque Ele não muda. Foram os filhos de Israel que mudaram seu comportamento em relação a Deus. Como consequência disso, houve uma mudança em sua própria qualidade de vida. 

Eles se desviaram e não guardaram os estatutos de Deus. Toda empresa, toda instituição e toda nação têm seus estatutos que regem suas normas. E esses estatutos devem ser respeitados. O não cumprimento deles trazem consequências drásticas aos seus infratores. Com Deus não é diferente. Há um estatuto a ser cumprido e quem se desvia dele sofre as consequências. 
Disse Deus: “Tornai-vos para Mim e Eu Me tornarei a vocês.” Dizer a uma pessoa incrédula para voltar-se para Deus é uma coisa de fácil compreensão, mas dizer para um povo que supostamente conhece a Deus que deve se voltar para Ele, com certeza a resposta será esta: “MAS EM QUE havemos de tornar?” Isso quer dizer que a pessoa que responde desta forma acredita que já fez tudo o que deveria ser feito, e por isso questiona: “MAS EM QUÊ?” Olhe a resposta de Deus a esse povo: “Roubará o homem a Deus? Todavia vós Me roubais.” Como uma pessoa correta vai aceitar o fato de estar roubando alguém, principalmente a Deus? Por isso o povo pergunta: “EM QUE te roubamos?” E Deus mostra: “Nos dízimos e nas ofertas.” Por isso a maldição fazia parte da vida deles. A maldição vem pela desobediência, mas o nosso Deus abençoa a todos. Deus pede ao povo para trazer os dízimos e as ofertas e sugere que se faça uma prova com Ele. Em nenhuma outra situação Deus convida as pessoas a prová-Lo, senão em relação aos dízimos e às ofertas. Não havia necessidade de falar que Ele é o Senhor dos Exércitos, bastaria dizer Senhor, mas faz questão de dizer Senhor dos Exércitos para afirmar que Ele é o Senhor das batalhas, e os fiéis fazem parte desse exército.
Aos que O provam, Ele promete abrir as janelas dos céus e derramar bênção sem medida. Uma coisa são bênçãos que se podem medir, outra são bênçãos imensuráveis, tamanha sua grandeza. Por causa desse reconhecimento do senhorio do Senhor Jesus, Ele mesmo repreende o devorador. É tão forte isso que o próprio Deus diz ao diabo: “Porque esta pessoa Me serve, Eu te repreendo!
Com certeza o questionamento do povo era: “Por que faço tudo correto e a terra é estéril? Por que meu dinheiro não rende? Por que estou tendo tantas perdas?” O cumprimento dos estatutos de Deus faz com que a terra deixe de ser estéril.
Nós temos, oficialmente reconhecidas no mundo, 194 nações. Você pode imaginar todas elas considerando você feliz? Quem faz parte desta nação santa, de um povo de propriedade exclusiva de Deus, tem que ser considerado feliz por todos. A terra dessa nação tem que ser diferente, a terra deleitosa.
Bp. Romualdo Panceiro


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